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Vista Aérea do Campo

Manifesto

O desenvolvimento do Agro passa necessariamente pela compreensão de sua pluralidade e, ao mesmo tempo, de sua individualidade nas mais diversas acepções.

O Agro plural abraça as variadas formas de organização produtiva, da empresa familiar às grandes corporações, das produções de subsistência a exportadoras com alcance global, das culturas alimentares, vestuários, biocombustíveis, cuidados estéticos, saúde, equipamentos a outras dezenas de aplicações.

O Agro individual o diferencia dos demais setores da economia, reconhecendo a existência de regras, desafios e soluções que lhe são peculiares, mas, também, o distingue do agronegócio de outros países, em virtude de contextos climáticos, sociais, políticos e culturais próprios.

E foi com esse pensamento, e com a participação de visionários como Alysson Paolinelli, que o Brasil deixou de ser um importador de alimentos, na década de 1970, para se tornar uma das maiores potências mundiais, baseado no apoio ao desenvolvimento científico do Agro e no reconhecimento e desenvolvimento de uma agricultura tropical, diversa das práticas e desafios das agriculturas mundiais.

Inspirados nessa revolução agrícola sustentável que surgiu a Governança Agro, entidade sem fins lucrativos que compartilha da visão individualista e plural do Agro e prega pelo estudo, desenvolvimento, debate e difusão de regras e estruturas personalizadas para a Governança Corporativa no agronegócio.

Defendemos uma Governança Corporativa que fale o mesmo idioma do Agro, que respeite as peculiaridades das relações internas e externas das organizações produtivas, independentemente de seu tamanho, e que, principalmente, saiba adaptar e criar soluções para permitir um crescimento sustentável do Agro sem impactar negativamente sua dinâmica operacional.

Aclamamos a todos que se juntem a esse manifesto, e que contribuam com os debates, compartilhem suas dores e apoiem o que, esperamos, venha a se tornar uma nova revolução no Agro brasileiro.

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